Está aí a segunda edição do ForUjazz organizado pela Trem Azul, de 19 a 21 de Junho, que se realiza no Teatro Variedades (Parque Mayer, Lisboa). A edição deste ano apresenta Alexander Von Schlippenbach (que com o seu quinteto tocam a obra de Thelonious Monk, apresentando "Monk's Casino" pela primeira vez em Portugal) e Peter Brotzmann (que retorna a Lisboa depois de 40 anos de ausência). Eis o programa do ForUjazzII 2006: 20 Junho (Terça-feira às 22:00) ALEXANDER VON SCHLIPPENBACH’S MONK’S CASINO Alexander von Schlippenbach – pianoAxel Dörner – trompeteRudi Mahall – clarinete baixoJan Roder – contrabaixoUli Jennessen – bateria 21 Junho (Quarta-feira às 22:00) PETER BROTZMANN / MARINO PLIAKAS / MICHAEL WERTMUELLER Peter Brotzmann – saxofone tenor, tarogatoMarino Pliakas – baixo eléctricoMichael Wertmueller – bateria, percussão 20 e 21 Junho, Hot Clube de Portugal (23:30 e 01:00) IMI KOLLEKTIEF Alípio C Neto – saxofone tenorEls Vandeweyer - vibrafoneJean-Marc Charmier – trompete e acordeonJoão Hasselberg – contrabaixoRui Gonçalves - bateria O melhor de tudo é que a entrada é gratuita, não percam mais esta oportunidade de espreitar o que se anda a fazer no mundo do .....Free Jazz..... " Lisboa terá o privilégio de assistir a um dos mais aguardados concertos do ano, Alexander Von Schlippenbach e o seu quinteto tocam a obra de Thelonious Monk segundo um prisma muito pessoal. Depois de ter sido apontado por quase todos como o melhor disco de jazz de 2005, "Monk's Casino" é apresentado em Portugal pela primeira vez. A fechar a programação no Teatro Variedades, toca a 21 o trio de Peter Brotzmann, o autor do consagrado, polémico e obrigatório manifesto do free jazz europeu, “Machine Gun” em 1968. Quase 40 anos depois, Brotzmann vem a Portugal pela segunda vez. Na verdade, a carreira deste gigante alemão do saxofone nunca esteve tão activa, seja no envolvimento constante com a nata do jazz europeu, seja nas várias parcerias com alguns dos mais brilhantes jazzístas americanos, Ken Vandermark, William Parker, Hamid Drake, Fred Hopkins, Nasheet Waits, Walter Perkins e tantos outros". |
"Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso tenho em mim todos os sonhos do mundo!" "I am nothing. I'll never be anything. I can not wish to be anything. Apart from that I have within me all the dreams of the world!" Fernando Pessoa
segunda-feira, junho 19, 2006
FORUJAZZ II- Festas de Lisboa 2006
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